segunda-feira, 2 de novembro de 2009
MORRO !
Brota dos vales da minha cama seu perfune
Não caibo mais em mim
E onde eram as tristezas dos suicidas
agora a delicadeza das brumas do teu corpo abrupto
As tuas montanhas
tuas fendas encharcadas
Escalar-te me custaria a vida toda
e do alto das suas (en) costas,
no fim
só um cair em consequências...
Dou a mim o direito a morte
Amo em extremo !
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Eu, um poema seu.
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